A segunda-feira começou com a formação de nevoeiros, que se dissiparam ao longo da manhã.
Nas áreas de divisa com o RS, a nebulosidade também aumenta ao longo do dia, em função do aprofundamento de uma área de baixa pressão, não se descartando a ocorrência de pancadas rápidas de chuva, mas sem oferecer risco para ocorrências associadas.
Em Criciúma, mínima de 12 e máxima de 20 graus.
Na terça-feira (19), a circulação marítima mantém maior nebulosidade e condição para chuva persistente.
A partir da noite, a aproximação de uma frente fria pela Argentina e RS volta a desestabilizar a atmosfera, com condição para temporais isolados com raios, fortes rajadas de vento e granizo.
Os ventos do quadrante nordeste também se intensificam ao longo do dia, apresentando rajadas entre 50 e 75 km/h entre o Oeste e Sul do estado.
O risco é baixo a pontualmente alto para ocorrências associadas a destelhamentos, danos na rede elétrica, queda de galhos e árvores e alagamentos pontuais.
Durante à tarde, as temperaturas chegam a 24 graus no Litoral Sul.
Na quarta-feira (20), o deslocamento da frente fria por SC ainda contribui para a ocorrência de chuva e temporais isolados entre a madrugada e o período da manhã.
Além disso, a formação de um ciclone extratropical entre o litoral da Argentina e Uruguai segue mantendo a condição de ventos fortes, com rajadas dos quadrantes noroeste/nordeste entre 50 e 70 km/h.
O risco permanece baixo a pontualmente alto para ocorrências associadas.
Entre a tarde e noite, com o afastamento da frente fria e o ingresso de ar seco e frio, o tempo volta a melhorar em todas as regiões.
O mar fica agitado em todo litoral, especialmente entre o Litoral Sul e Florianópolis, com ondas de nordeste entre 2,0m e 3,0m, oferecendo risco moderado para ocorrências associadas.
As temperaturas sobem, se aproximando de 30 graus no Sul catarinense.
Na quinta-feira (21), o predomínio de uma área de alta pressão volta a deixar o tempo estável em todas as regiões.
A partir da sexta-feira (22), a intensificação de mais uma área de baixa pressão e a formação de uma frente fria no RS volta a favorecer a ocorrência de temporais isolados, especialmente nas áreas próximas ao estado vizinho.
