Nacional: Jovem é brutalmente assassinada após se recusar a sair com traficante

Após a série de espancamentos, os criminosos abandonaram o corpo da vítima na frente da casa de sua família.

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21/08/2025 13h04 - Atualizado há 6 horas
2 Min

 

 

Uma jovem de 22 anos foi brutalmente torturada e assassinada na comunidade da Coreia, em Senador Camará, na zona oeste do Rio de Janeiro, após se recusar a sair com um traficante.

O ocorrido

Sther Barroso dos Santos foi alvo de agressões violentas durante um baile funk na madrugada de domingo (17). Testemunhas e familiares relataram que a jovem foi atacada por membros do TCP (Terceiro Comando Puro) após rejeitar a companhia de Bruno da Silva Loureiro, conhecido como Coronel. As informações foram confirmadas pela Polícia Civil do Rio de Janeiro.

Após a série de espancamentos, os criminosos abandonaram o corpo da vítima na frente da casa de sua família. Os parentes iniciaram os socorros, e Sther foi levada ao Hospital Municipal Albert Schweitzer, em Realengo, mas chegou à unidade sem vida.

O exame realizado no IML (Instituto Médico Legal) revelou que Sther apresentava marcas de agressão em todo o corpo, além de ter seu rosto desfigurado. Também foi detectado indícios de violência sexual, conforme informações divulgadas pelo programa Cidade Alerta Rio, da RecordTV.

A polícia investiga se Coronel foi o mandante do crime, uma vez que ele é considerado o chefe do tráfico na comunidade e possui um extenso histórico criminal, incluindo anotações por tráfico de drogas, roubo, homicídio, formação de quadrilha e lesão corporal.

Em redes sociais, a família de Sther expressou sua dor pela perda. Sua irmã, Stéfany, fez fortes acusações contra Coronel, descrevendo-o como responsável pela “morte covarde” da jovem. “Ele destruiu a vida da minha irmã e da nossa família. Estávamos reconstruindo nossas vidas e ela tinha muitos sonhos”, lamentou.

O caso foi registrado na 34ª DP (Bangu) e está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios da Capital. A Polícia Civil informou que vem realizando diligências para esclarecer os detalhes do crime, mas, até o momento, não há prisões.


FONTE: Com informações do UOL
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