25/05/2024 às 19h58min - Atualizada em 25/05/2024 às 19h58min

Após matar menina de 15 anos, assassino sai da cadeia e mata mais uma mulher em SC: ‘prova de amor’

Ele havia sido liberado recentemente após cumprir pena por outro homicídio

Na tranquila cidade de Guaramirim, um crime brutal abalou a comunidade.

Juliana Pinheiro, de 40 anos, foi assassinada em sua própria casa, localizada na rua Maria Zastrow, no bairro Nova Esperança. O autor do crime, um homem já conhecido pela polícia, havia sido liberado recentemente após cumprir pena por outro homicídio.

Era aproximadamente 20h quando o assassino arrombou a porta da casa de Juliana. Ela estava deitada em sua cama, ao lado de seu filho de dois anos, que possui necessidades especiais. Com uma faca, o homem desferiu dois golpes fatais na jovem, que morreu instantaneamente. Após o ato, ele saiu do local para beber e jogar sinuca, informando a dona da casa sobre o crime. Para provar sua "proeza", ele voltou ao local, filmou o corpo e mostrou o vídeo à sua namorada.

Em uma entrevista exclusiva ao Repórter William Fritzke, parceiro do Jornal Razão, a dona da casa, visivelmente abalada, revelou detalhes do crime e do comportamento ameaçador do assassino, que a torturava psicologicamente há meses.

Ela descreveu como o homem a ameaçava constantemente e chegou a dizer que mataria outras pessoas. Desesperada, ela não acreditou quando ele afirmou ter matado Juliana, mas mudou de ideia ao ver o vídeo.

O indivíduo teria cometido o assassinato como uma forma de ‘prova de amor’. Isso porque a vítima teria discutido dias antes com sua namorada. O caso, inclusive, terminou na delegacia da cidade.

Este não é o primeiro crime cometido pelo homem. Em 2014, ele foi condenado por matar sua cunhada de 15 anos, Claudiane Salla Belarmino. O crime foi igualmente horrível: ele levou a adolescente a um motel, tirou sua vida e queimou seu corpo. Mesmo após ser condenado a 18 anos de prisão, ele conseguiu liberdade após cumprir cerca de 10 anos.

A comunidade de Guaramirim está em choque com a recorrência dos atos violentos deste homem. A indignação é generalizada, especialmente porque o assassino participou do velório da primeira vítima e, agora, cometeu outro crime hediondo pouco tempo após ser liberado.

O assassino foi preso novamente e levado à delegacia, onde não demonstrou nenhum arrependimento. Pelo contrário, manteve uma postura fria e até riu ao ser questionado sobre o caso. A namorada do criminoso também pode enfrentar consequências legais, dependendo do que for descoberto em seu celular, já que há suspeitas de que ela possa ter instigado o crime.











Com informações do Jornal Razão


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