14/06/2024 às 11h21min - Atualizada em 14/06/2024 às 11h21min

Identificação: Um dos corpos enterrados em cova na “matança do Arroio” era de mulher de 40 anos

Vitima foi encontrada enrolada em um cobertor, com perfurações de arma de fogo nas costas. Dos seis corpos encontrados, cinco foram identificados

Arquivo Pessoal

Foi identificada como Samanta Rodrigues Quarti, de 40 anos, mais conhecida como “Loira”, a mulher encontrada morta na tarde do dia 23 de maio, em uma cova em meio a uma plantação de eucaliptos, na Vila Dona Isabel, próximo ao antigo lixão, em Balneário Arroio do Silva.

Natural de Maracajá, mas moradora do bairro Erechim, em Balneário Arroio do Silva, Samanta era mãe de Michel Francisco Quarti Junior, de 21 anos, desaparecido desde fevereiro, cujo corpo foi encontrado em decomposição junto com o primo no último dia 16 de maio, enterrado na localidade de Fundo Grande.

Michel e o primo, Jadson Francisco Clemes, de 29, foram enterrados na tarde dessa quinta-feira.

Segundo apurado pelo Portal Agora!, o boletim de ocorrência de desaparecimento foi registrado no dia 20 de maio, quatro dias depois de Michel ser encontrado morto. Conforme a familiar que registrou o boletim, Samanta desapareceu no dia 29 de fevereiro, nove dias depois do desaparecimento do filho e sobrinho.

Ainda de acordo com levantamentos do Portal Agora!, a vítima foi encontrada enrolada em um cobertor, com perfurações de arma de fogo nas costas.

A identificação só foi possível através de exames. O corpo foi liberado à família e será sepultado na tarde desta sexta-feira no Cemitério Jardim da Paz, em Araranguá.

A Delegacia de Investigação Criminal (DIC) de Araranguá continua os trabalhos para apontar motivação e autoria das execuções ocorridas neste ano, sendo que, em uma semana, seis corpos foram encontrados enterrados em Balneário Arroio do Silva.

No dia 16 de maio, dois corpos em decomposição e uma ossada estavam enterrados na localidade de Fundo Grande, em Balneário Arroio do Silva, estrada que liga Araranguá à Praia da Caçamba.

Já no dia 23, mais três corpos em decomposição foram desenterrados, desta vez, na Vila Dona Isabel, também no Arroio.

Dos seis corpos, cinco foram identificados. Ainda falta a identificação da ossada, que deverá ser realizada apenas através de exame de DNA. Muitas pessoas que têm parentes desaparecidos estão procurando pelo IML de Araranguá para coletar material para confronto e, assim, chegar na identificação.





Fonte: Portal Agora!


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