30/08/2024 às 06h17min - Atualizada em 30/08/2024 às 06h17min

Família de paciente de Criciúma que sofreu AVC cria vaquinha online para ajudar no tratamento e sustento da casa

Josué Constantino, de 32 anos, precisa de respiração mecânica e ficou tetraplégico.

A família de Josué Constantino, de 32 anos, que sofreu um AVC grave no último dia 12 de julho, criou uma vaquinha online para suprir as necessidades dele. Morador de Criciúma, Josué sempre foi muito ativo, praticava exercícios físicos e era cuidadoso com a sua saúde.

Segundo sua esposa, Núbia Manarim, em junho deste ano, ele começou a ter problemas de labirintite, na ocasião, a família procurou um neurologista e foram informados que estava tudo bem.


“Após a ida ao médico, seguimos o cuidado com ele, reduzindo a carga de trabalho, por saúde e por ele não conseguir mesmo trabalhar muito tempo pela tontura”.

O pesadelo da família começou no dia 12 de julho.

“Neste dia, ele acordou “bem até”, deu um espirro, onde se sentiu muito mal, acabou não indo trabalhar mais uma vez, para ficar de reposição se recuperando”.

Foi quando Josué começou a sentir adormecer o lado esquerdo do corpo e a língua começou a travar. Ao irem ao hospital, a família foi informada de que poderia ser uma possível crise de ansiedade. O paciente tomou medicação e retornou para casa. No fim da tarde, Josué piorou e retornou ao hospital.

“Lá foram realizados  alguns testes para tentar identificar um possível AVC, mas em nenhum momento deu positivo para o preocupante. Ficamos no aguardo de uma avaliação maior dos médicos, passaram um exame de imagem, porém até esse exame ser feito, Josué teve uma parada cardíaca, que durou na média de dois minutos”.

Josué foi parar na UTI, após dois dias internado foi diagnosticado com um AVC grave, que o deixou com muitas sequelas.

Hoje, o criciumense precisa de ventilação mecânica para conseguir respirar e está tetraplégico.

“Jô, ficou 20 dias na UTI, mais 8 dias de quarto. Hoje estamos em casa cuidando dele, fazendo os exames, tratamentos, fisioterapia”.

A esposa conta que eles tinham uma empresa, onde os dois trabalhavam. Hoje por se dedicar totalmente ao tratamento do marido, nenhum dos dois conseguem trabalhar.

“Hoje estamos vivendo com ajuda de amigos e por este motivo criamos a vaquinha também”.

Saiba como ajudar:

Caso tenha interesse em colaborar, basta clicar neste link para ajudar.


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