26/09/2024 às 12h43min - Atualizada em 26/09/2024 às 12h43min

Pequeno guerreiro: Criança internada em hospital de Criciúma realiza sonho ao receber visita de cozinheiras no aniversário

O pequeno deseja seguir a profissão e queria conhecer as colaboradoras da cooperativa

Para muitas crianças, brincar de fazer comidinha é uma atividade divertida e imaginativa. Mas, para o pequeno Hugo Teodoro Fagundes, de apenas cinco anos, essa paixão vai além da brincadeira: ele sonha em se tornar cozinheiro. Recentemente, o menino apresentou um quadro de pneumonia e precisou passar por um período de internação no Hospital Unimed de Criciúma. Desde o momento em que chegou à unidade hospitalar, o desejo de conhecer as cozinheiras que preparam suas refeições se tornou um pedido constante.

Com seu aniversário se aproximando, a equipe do hospital decidiu transformar esse sonho em realidade. Em um gesto de carinho, as cozinheiras deixaram a cozinha para visitar o pequeno, trazendo alegria e sorrisos ao seu quarto. "Eu adorei! Foi muito legal", disse Hugo, radiante com a surpresa.


Para o dia ficar ainda mais incrível, as profissionais prepararam um bolo especial. Como o menino possui algumas restrições alimentares, elas fizeram uma torta sem os ingredientes que Hugo não pode comer. Mas isso não impediu que fizessem uma decoração linda e saborosa. A equipe do setor de Hotelaria preparou a decoração do aniversário com o tema de carros, que é outro brinquedo que ele gosta muito.

Quando a equipe abriu a porta do quarto e entrou cantando e aplaudindo, o menino ficou encantado. Mas a mãe do pequeno, Raquel Piucco Teodoro, de 36 anos, estava aflita, pois havia programado uma festa de aniversário para Hugo. Com a internação, a comemoração teria que acontecer no quarto do hospital. Sua aflição era carregada de preocupação, pois não sabia como seria essa data para o menino.

"Foi muito legal essa visita das cozinheiras, demais. Se a cabecinha dele, nessa idade, já leva a memória para a vida, ele vai levar esse momento para sempre. Marcou os cinco anos dele. As ações que os profissionais realizam aqui nos fazem respirar. Fazem a gente revigorar, porque estamos aqui dentro cheias de medo. A gente vem para cá aflita, e esse tipo de ação ajuda a criança a sair dessa zona do medo e do desconforto", agradece a mãe, emocionada.

 


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