A batalha judicial pela herança de Gugu Liberato, avaliada em R$ 1,4 bilhão, chegou ao fim.
O processo teve início em 2019, após a morte do apresentador em um acidente doméstico nos Estados Unidos, e envolveu questionamentos sobre a divisão de bens determinada em seu testamento.
No documento, Gugu destinou 75% de sua herança para seus três filhos – João Augusto, Marina e Sofia – e 25% para os sobrinhos.
No entanto, a mãe dos filhos do apresentador, Rose Miriam di Matteo, entrou com uma ação judicial solicitando o reconhecimento de união estável com Gugu, o que poderia alterar a divisão dos bens.
Em agosto deste ano, Rose desistiu da ação, permitindo que os bens fossem distribuídos conforme o desejo do apresentador.
Em entrevista ao programa Fantástico, da Rede Globo, Rose afirmou que chegou a um acordo com os herdeiros e que está satisfeita com o desfecho.
“Me sinto feliz, bem financeiramente, segura. Vou envelhecer de uma forma materialmente digna. É mais do que esperava”, declarou.
João Augusto, filho mais velho de Gugu, também reforçou que a família está em paz com a decisão.
Aparecida Liberato, irmã de Gugu e inventariante da herança, também abriu mão de parte de seus direitos, destacando seu compromisso em honrar o testamento e preservar os desejos do apresentador.
O desfecho encerra um longo período de disputas, garantindo a divisão de bens conforme o estipulado por Gugu em vida.