Anunciado oficialmente nesta segunda-feira, dia 12, como o novo técnico da Seleção Brasileira, Carlo Ancelotti vai comandar o time até o fim da Copa do Mundo de 2026 com um dos contratos mais altos já vistos no futebol de seleções. Além de um salário mensal de R$ 4 milhões, o italiano terá uma série de privilégios pagos pela CBF.
Com um vínculo de 14 meses, o técnico receberá aproximadamente R$ 50 milhões por ano, tornando-se o comandante da seleção mais bem remunerado do mundo. Entre as cláusulas do contrato, destaca-se o bônus de 5 milhões de euros ( cerca de R$ 31,6 milhões de reais na cotação atual) em caso de título na Copa de 2026. Se o Brasil chegar à semifinal, Ancelotti ainda terá direito a um reajuste automático de 20% no salário.
A estrutura oferecida pela CBF vai além do campo. O aluguel da residência do técnico no Rio será pago pela entidade, assim como um plano de saúde internacional, seguro de vida e as viagens eventuais à Europa em jato fretado. Um amistoso entre a Seleção Brasileira e o Real Madrid, antigo clube do treinador, também foi incluído no acordo.