15/03/2024 às 10h36min - Atualizada em 15/03/2024 às 10h36min

Cenas fortes: homem sobe em muro para ver confusão no vizinho e morre com tiro no rosto

Empresário Agnaldo da Silva Oroski, responsável pelo tiro, foi preso e disse que agiu em legítima defesa para a polícia.

Imagens de câmera de segurança registraram o momento em que Bruno Júnior, de 33 anos, foi morto com um tiro no rosto depois subir no muro de casa, no distrito de Pirapó, em Apucarana, norte do Paraná.

De acordo com a polícia, testemunhas disseram que ouviram tiros na casa vizinha, onde acontecia uma confraternização. A vítima tentou ver por cima do muro o que estava acontecendo e foi atingida.


O caso aconteceu no sábado (9). A vítima morreu na hora, segundo a Polícia Militar (PM). O atirador foi identificado como Agnaldo da Silva Oroski, de 41 anos, e preso nesta quinta-feira (14).

No vídeo, é possível ver que Bruno caminha em um corredor com duas pessoas, depois sobe no muro e observa a casa vizinha. Uma mulher parece conversar com Bruno, quando ele volta a olhar para outro lado, é baleado e cai no chão. 

Veja o vídeo:



A vítima morreu antes da chegada da equipe médica.

Após o crime, o homem fugiu e se apresentou à polícia dois dias depois. Conforme a polícia, a prisão foi autorizada na quarta-feira (13) após um mandado judicial.



Empresário diz que atirou em legítima defesa

Durante depoimento, Agnaldo disse que agiu por legítima defesa porque pensou que a casa dele estava sendo invadida, conforme o delegado André Garcia.

"Ele teria ouvido barulho no telhado, então teria saído com a arma em punho. Nesse momento, teria visto um homem tentando pular o muro dele", disse.

Testemunhas relataram ao contrário, afirmando que o atirador havia disparado diversas vezes antes de atingir Bruno.

Na casa de Agnaldo, a polícia apreendeu a arma usada no crime, uma pistola 380, além de espingardas e munições.

O suspeito está preso na cadeia pública de Londrina. Ele pode responder por homicídio qualificado, sendo fútil e por recurso que dificultou a defesa da vítima, conforme o delegado.






Com informações do G1

 


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