“Não é a mulher do”: Delegado detalha atuação de mulher que perseguia padre da Diocese de Criciúma

Caso está com o Ministério Público

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03/08/2025 20h53 - Atualizado há 7 horas
2 Min

“Não é a mulher do”: Delegado detalha atuação de mulher que perseguia padre da Diocese de Criciúma
Reprodução/Divulgação

Chamou atenção em todo o estado — e segue repercutindo — a Operação Pax Mentis, deflagrada pela Polícia Civil por meio da 2ª Delegacia de Polícia de Criciúma e da unidade de Nova Veneza, na tarde de sexta-feira (2), em Imbituba.

A operação teve como objetivo apreender aparelhos eletrônicos de uma mulher suspeita de praticar uma série de crimes contra um padre da Diocese de Criciúma.

A importunação já ocorria há mais de um ano. Entre os delitos apurados estão perseguição (stalking) e crimes contra a honra.

Na diligência, a polícia apreendeu três smartphones novos, que eram utilizados por ela para a prática dos crimes.

Segundo o delegado Márcio Campos Neves, a suspeita passou a perseguir o sacerdote após procurar apoio espiritual no Santuário de Nova Veneza e tentar se relacionar com ele.

As ações envolveram ainda outros padres e empresários ligados à Diocese de Criciúma, sempre com o objetivo de desonrar a imagem da vítima.

“A suspeita enviava reiteradamente áudios, mensagens, imagens, manipulava prints e realizava vazamentos maliciosos na internet com acusações de atos imorais por parte da vítima. A ação incluía ainda um acompanhamento cibernético sistemático durante as transmissões de missas e terços, de modo a tirar a paz de espírito da vítima”, relatou o delegado.

Após a análise do material colhido, a suspeita foi interrogada.

Os autos serão encaminhados ao Ministério Público para análise.


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