A pequena Maria Luiza dos Santos, de nove anos, moradora de Criciúma, precisa de ajuda. Ela foi diagnosticada com uma doença rara, a neurofibromatose, que é causada por mutações em certos genes.
A doença provoca manchas na cor ‘café com leite’, que se espalham pelo corpo, além de surgirem nódulos debaixo da pele e os ossos ficarem doentes.
“Passamos por diversas etapas do tratamento durante esses sete anos em que a doença foi identificada. Começamos essa jornada no Hospital Infantil Joana de Gusmão, onde não obtivemos os resultados esperados. Mas a força da nossa menina não nos deixa parar. Através das redes sociais, conhecemos o Hospital Vita Curitiba, onde foi realizada a primeira cirurgia em 2018. De lá até os dias de hoje estamos dando continuidade no tratamento, com bons avanços”, relata a mãe, Cris.
Porém, a família precisa de mais apoio. Por ser particular, eles solicitam ajuda para a realização de uma nova cirurgia para a retirada do fixador externo da perna direita.
“É mais um passo para que a nossa guerreira Maria Luiza possa ter uma vida com mais qualidade. Entramos com um pedido na Defensoria Pública para que o Estado possa custear mais esse processo. Sabemos que é algo demorado e não temos previsão ou garantia que a nossa causa será atendida. Esses procedimentos poderiam ser feitos em Santa Catarina, então, a pergunta é, por que não fazer aqui? Acreditamos e confiamos na equipe médica que está atendendo nossa pequena e percebemos os avanços e as pequenas conquistas no dia a dia”, acrescenta a mãe,
Segundo ela, o médico que a atende a menina é o único em reconstrução óssea do Brasil, por isso a intenção de seguir com o tratamento lá.
“Ao longo desse caminho, já tivemos a ajuda de muitas pessoas, que sempre acompanharam com carinho a luta da nossa pequena guerreira. É por ela que nossa família está aqui, pedindo mais uma vez o apoio de quem puder contribuir. Que Deus abençoe a todos nós! Muito obrigada”, finalizou.
Você pode ajudar com qualquer valor no link da vakinha - https://www.vakinha.com.br/4583439, ou também via PIX, com a chave: [email protected].
A quantia necessária é R$ 35 mil, mas o valor arrecadado, até a tarde desta sexta-feira, não passava de somente R$ 800.