15/08/2024 às 08h10min - Atualizada em 15/08/2024 às 08h10min

Delegado revela principal hipótese sobre assassinato de mulher que chocou o Sul catarinense

Regene Sartor Soratto, de 59 anos, era agente comunitária de saúde

Arquivo Pessoal

A morte de Regene Sartor Soratto, de 59 anos, em Morro da Fumaça, segue sendo investigada pela Polícia Civil de Santa Catarina.

Ela teve a casa invadida por criminosos que a mataram com um disparo de arma de fogo no tórax na madrugada de quarta-feira (14).

Em entrevista ao Cidade Alerta, o delegado Fernando Pagani Possamai relatou que dois homens teriam invadido a residência de Regene pelos fundos, dizendo serem policiais em uma operação. Ela estava com duas filhas em casa.

Segundo o relato de uma das filhas, eles exigiram os celulares, mas foram informados de que não havia aparelhos disponíveis. Uma das filhas conseguiu se trancar em um cômodo, outra foi atingida com um golpe na cabeça.

Em seguida, um dos criminosos atirou contra a mãe. O Samu foi acionado, mas a equipe constatou o óbito da vítima no local.

Polícia Civil investiga causas do crime

Uma das hipóteses é de que, por não terem levado objetos de valor, os criminosos teriam ido ao local para realizar uma execução. No entanto, Possamai considera essa possibilidade pequena, pois segundo a família, Regene não tinha inimigos ou desafetos. “Nos depoimentos que colhemos das testemunhas, não vejo essa situação”, disse o delegado.

Segundo Possamai, a principal hipótese é de que a ocorrência se trata de um roubo que deu errado. O caso é investigado como um latrocínio.

“O que a gente tem, a princípio, é que dois autores participaram desse crime. Podem existir mais. Estamos fazendo o levantamento das câmeras de vigilância, junto com a perícia no local, para tentar identificar os autores do crime”, afirmou Possamai.

Regene era agente comunitária de saúde em Morro da Fumaça

Ela era agente comunitária de saúde da Prefeitura de Morro da Fumaça, que decretou luto de três dias.

A prefeitura da cidade, no decreto, informou que Regene era servidora pública da Secretaria Municipal de Saúde desde o dia 1° de junho de 2005. “Hoje, o céu ganha mais um anjo. De uma forma muito trágica, tiraram você de nós”, declarou uma das filhas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Com informações de ND+


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