Registros policiais, de onde veio, para onde foi? O que se sabe sobre o homem que assassinou mãe e filho

Kedson Martins, de 31 anos, já está no sistema prisional

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24/01/2025 11h54 - Atualizado em 24/01/2025 às 11h54
2 Min

Registros policiais, de onde veio, para onde foi? O que se sabe sobre o homem que assassinou mãe e filho
Foto: Divulgação/Arquivo Pessoal

Kedson Martins, de 31 anos, autor confesso da morte brutal da ex-companheira Mayara Alamini Vitalli, de 31 anos, e do filho dela, o pequeno Arthur Vitalli Marinho, de apenas 9, já está recolhido no sistema prisional. 

Ele teve a prisão mantida após passar ainda ontem por audiência de custódia, sendo o flagrante convertido em preventiva. O processo tramita em segredo de Justiça. 

Segundo o delegado José Antônio Amabile, responsável pelo flagrante, em entrevista ao g1, ele disse não se lembrar do que havia acontecido ao ser interrogado, e informou estar sob efeito de drogas. 

O homem havia tido uma relação de cerca de nove meses com Mayara, e chegou a morar na casa onde aconteceu o crime. Não há informação de quanto tempo os dois estavam separados.

Ele era natural de Aldeias Altas, no Maranhão, já tinha histórico de violência doméstica e havia sido preso anteriormente no estado de Rondônia. Ele tem uma filha, de outro relacionamento. 

Despedida marcada por muita comoção 

A despedida à mãe e filho foi marcada por muita comoção na manhã desta sexta-feira. O caso brutal deixou toda a região de luto. 

Corpo de mãe e filho foram velados na capela principal do crematório Menino Deus, em Forquilhinha, e sepultados no cemitério do bairro Saturno.

Ataque 

Segundo o vizinho que acionou a polícia, o menino já estava sem vida ao chão, na frente de casa, quando o criminoso ainda esfaqueava a mulher, que também não resistiu logo em seguida. “Uma cena horrível”, descreveu. 

Kedson, que morava em uma quitinete próxima do local, invadiu a residência a chutes por volta das 3h. 

Prisão 

Ele foi preso ainda pela manhã em Maracajá, pela Polícia Militar, após ligar ao 190 e se entregar. Alegou que não sabia direito o que tinha ocorrido, pois estava sob efeito de drogas. 

Antes de fugir de bicicleta, o criminoso ainda colocou fogo na quitinete em que morava.


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