Há exatos cinco anos, Criciúma registrava a primeira morte por covid-19

Vítima foi o empresário Evaldo Stopassoli, aos 73 anos

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01/04/2025 09h05 - Atualizado em 01/04/2025 às 09h05
2 Min

Há exatos cinco anos, Criciúma registrava a primeira morte por covid-19
Arquivo Pessoal

Há exatos cinco anos, a covid-19 fazia a primeira vítima em Criciúma. O primeiro a entrar na triste estatística mortal da então doença foi o empresário Evaldo Stopassoli, aos 73 anos.

Nos anos 90, após sua aposentadoria do grupo Cecrisa, Stopassoli adquiriu as rádios Araranguá AM e FM, (hoje Rádio Araranguá FM e 92 FM Criciúma) dedicando-se ao setor até seus últimos dias.

Também em Criciúma, Araranguá e região, implantou diversos empreendimentos imobiliários. Trabalhou intensamente até fevereiro de 2020.

Ele estava internado no Hospital Unimed e havia retornado de uma viagem aos EUA, não resistindo às complicações do coronavírus naquele 1º de abril de 2020. 

Óbitos

Desde a pandemia até então, 23.213 pessoas morreram devido à doença em SC, destas, 751 em Criciúma, sendo mais de dois milhões de casos confirmados em todo o estado.

Vacinação

No dia 17 de janeiro de 2021, a primeira vacina contra a covid-19 foi aplicada no país. E a escolhida para receber a dose foi a enfermeira Mônica Calazans, que, desde o começo da pandemia, trabalhava na linha de frente, no Instituto Emílio Ribas, em São Paulo.

Além da AstraZeneca e da CoronaVac, a Anvisa autorizou o uso de outras duas vacinas no Brasil: a Janssen e a Pfizer.

Em Criciúma, a vacinação começava no dia 19. Aos 61 anos, a agente comunitária de saúde, Adelaide Santiago, foi a primeira a receber a dose na cidade.

“Uma sensação de alívio em um momento de tanto medo”, descreveu.

Fim da emergência 

A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou, em 5 de maio de 2023, em Genebra, na Suíça, o fim da Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII) referente à covid-19.

O fim da Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional não significa que a covid-19 tenha deixado de ser uma ameaça à saúde.

A propagação mundial da doença continua caracterizada como uma pandemia.


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