Foragido da justiça é capturado após matar cunhado no Arroio do Silva

Ele foi condenado a 24 anos de prisão.

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05/08/2025 14h24 - Atualizado há 23 horas
2 Min

Na tarde de terça-feira (05/08), o Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (GAECO) em apoio à 4ª Promotoria de Justiça da Comarca de Araranguá cumpriu um mandado de prisão e um de busca e apreensão. As diligências foram realizadas em Araranguá, onde o foragido foi localizado e preso.

O alvo foi condenado por ordenar um homicídio qualificado, cometido por motivo torpe e com recurso que impossibilitou a defesa da vítima. O crime ocorreu em 2008, no município de Balneário Arroio do Silva. A vítima era cunhado e sócio do mandante à época dos fatos.

A motivação teria sido a dissolução da sociedade empresarial mantida entre ambos. O autor do crime estava foragido desde o início de 2024, após ser condenado a 24 anos de reclusão. A sentença já havia transitado em julgado.

A partir das evidências digitais coletadas pelo CyberGAECO a 4ª Promotoria de Justiça da Comarca de Araranguá representou pelo afastamento de sigilo de dados telemáticos do alvo, bem como por mandado de busca e apreensão, medidas estas que auxiliarem na obtenção de informações sobre o paradeiro do condenado.

Relembre o caso:

No dia 6 de fevereiro de 2008, o empresário André Roberto Alves, mais conhecido como Beto, foi abordado quando chegava em sua casa na Avenida Beira-Mar, no Balneário Arroio do Silva. Na ocasião, ele foi alvejado e executado por cinco tiros de revólver. O caso foi julgado 14 anos depois. 

GAECO e CyberGAECO

O Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (GAECO) é uma força-tarefa composta, em Santa Catarina, pelo Ministério Público, Polícia Civil, Polícia Militar, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Penal, Receita Estadual e Corpo de Bombeiros Militar, e tem como finalidade a identificação, prevenção e repressão às organizações criminosas. 

O CyberGAECO é uma força-tarefa especializada, inserida na estrutura do GAECO, formada por integrantes do Ministério Público de Santa Catarina, da Polícia Civil, da Polícia Militar, da Polícia Penal, da Polícia Rodoviária Federal e do Corpo de Bombeiros Militar, para identificar, buscar prevenir e reprimir infrações penais praticadas em ambientes virtuais.


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